Segundo a Wikipédia:

” A cerveja (do gaulês, através do latim servisia) é uma bebida produzida a partir da fermentação de cereais, principalmente a cevada maltada. Acredita-se que tenha sido uma das primeiras bebidas alcoólicas que foram criadas pelo ser humano. Atualmente, é a terceira bebida mais popular do mundo, logo depois da água e do chá. É a bebida alcoólica mais consumida no mundo atualmente ”.

O líquido dos deuses começou a ser produzido por sumérios, egípcios, mesopotâmios e ibéricos, remontando, pelo menos, a 6000 a.C. e distribuído em forma racionalizada para o povo na Babilônia, segundo preceitos do Código de Hamurabi.
Na idade Média a cerveja ganhou força na Europa dividindo-se pelo emprego de distintos aromatizantes e plantas silvestres como o mirtilo, gruyt (composto de ervas aromáticas) e o lúpulo.

“ Apesar das muitas limitações, a cerveja continuou a ganhar importância na sociedade medieval, servindo como alimento, forma de pagamento de taxas, moeda de troca, entre outras funções social e economicamente relevantes. Essa importância é facilmente constatável em atos e leis de nobres e reis, que visavam proteger a produção e os rendimentos que daí advinham ”. (http://www.cervejasdomundo.com/EraMedieval.htm)

Atualmente, a industrialização da cerveja toma tamanha dimensão em um mercado cada vez complexo com fusões e aquisições dando uma importância extrema a distribuição. Entretanto, o que muitos têm percebido é a constante falta de preocupação com a qualidade e embalagem da qual estão há décadas sem inovações expressivas.
Contudo, o grande questionamento dado à indústria:

“QUAL O REAL VALOR TRANSMITIDO NA SUA LATA? ”

De acordo com pesquisas o volume consumo/produção estimados entre fabricantes, em hectolitros da indústria cervejeira:

lata-cerveja-graficoApesar do maior volume de vendas das principais cervejarias: AB Inbev, SABMiller, Heineken, Calsberg, China Resouces Enterprise, Tsingtao, Molson Coors, Beijing Yanjing, Kirin e Asahi, alguns consumidores citam a perda de qualidade do produto. Em contrapartida, o aumento da qualidade e diversificação das regionais ou locais impulsionam o desenvolvimento das cervejarias artesanais.
Somente no Brasil, segundo dados do Ministério da Agricultura, o número de cervejarias registradas passou de 320 para 397 em 39 dias, compreendendo o período de 8 a 17 de abril deste ano.

A primeira cerveja em lata do mundo foi lançada em 1935 na Virgínia (EUA) e começou a ser comercializada no Brasil em 1971. Entretanto, nesses 81 anos os fabricantes não inovaram nas embalagens nesse mundo que movimenta bilhões e bilhões de dólares.

Em decorrência dessa inércia do mercado cervejeiro, o inventor Edilberto Acácio da Silva, criou dezenas e dezenas de opções de embalagens conforme se verifica nesse site, visando principalmente a beleza, praticidade e higiene. Tais patentes propõem revolucionar o mercado que há décadas e décadas passa despercebido pela indústria cervejeira, visando assim maior inovação tecnológica, oferecendo uma solução às empresas e a seus stakeholders em nível global, gerando novas perspectivas e maior valor a marca que irá preencher a lacuna fitossanitária relativa ao armazenamento, transporte e contato do consumidor com o produto.

As novas embalagens criadas pelo inventor Dr. Acácio, visa evitar contato da parte externa da lata com o líquido acondicionado dentro do recipiente, eliminando assim, qualquer risco de contaminação por leptospirose e outras impurezas/bactérias deixadas na tampa/lacre da lata por baratas, ratos, lagartixas, besouros etc., desde o armazenamento até o consumidor final que terá maior segurança, praticidade e rapidez na abertura para ter acesso seguro ao líquido armazenado no invólucro, superando em muito os atuais modelos em vantagens e valor agregado à marca, podendo ser aplicável a outros tipos de bebidas tais como: água de coco, sucos, refrigerantes etc.

Quanto ao registro, todos os processos estão em trâmite junto ao INPI.